O caso Eloá foi o mais longo cárcere privado da história policial de São Paulo. Em 13 de outubro de 2008, inconformado com o fim do namoro, Lindemberg Alves Fernandes tomou como reféns a ex-namorada Eloá Pimentel e uma amiga dela, Nayara Rodrigues, ambas, na época, com 15 anos de idade, em Santo André. A polícia cercou o cativeiro, mas não obteve sucesso na negociação com o sequestrador. Após cem horas de terror, Lindemberg atirou contra as duas jovens. Nayara foi atingida no rosto, mas sobreviveu. Eloá morreu com um tiro na cabeça e outro na virilha. Acusado de doze crimes, Lindemberg pode pegar de 50 a 100 anos de prisão - mas 30 anos é o tempo máximo que alguém pode ficar preso conforme a lei brasileira.
Acusação: 'Convocar mãe e irmão de Eloá é tortura'
Ana Cristina Pimentel e Éverton Souza foram arrolados pela defesa de Lindemberg Alves dos Santos; estratégia quase adiou julgamento e é alvo de críticas da acusação. Sentença deve ser anunciada na quarta
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